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Página oficial da autora Audrey R. M., escritora, designer e desenvolvedora web, autora de algumas obras, entre romances e contos.
Desperte sua imaginação com a história de Amanda, que foi ABDUZIDA para um planeta alienígena e se tornou a poderosa Dinasta de Tammera. Mas tudo muda com a chegada de Rafael, o misterioso homem que pode ver dentro de sua alma. Em meio a intrigas, mentiras e desavenças, Amanda precisa se casar com ele para sobreviver. Será que o amor poderá florescer em um mundo tão perigoso e desconhecido? Descubra agora nesta eletrizante história de fantasia e space opera.
É a protagonista da história A Flor Exótica. Ela foi transmigrada para outro mundo.
É o segundo protagonista. Um Príncipe conhecido como cruel e mimado, mas no fundo não é o que aparenta.
A Flor Exótica apresenta um worldbuilding inspirado no século XX, mas com um universo paralelo em que Portugal se tornou uma grande potência europeia. Essa alteração histórica resulta em um mundo com diferentes dinâmicas geopolíticas e culturais, tornando a narrativa única e instigante.
Dieselpunk é um subgênero da ficção científica que se passa em um mundo retrofuturista movido a diesel. A Flor Exótica é um exemplo de obra dieselpunk.
Em A Flor Exótica, a magia existe em um mundo de papel, onde esse material é usado como um item mágico poderoso.
Em A Flor Exótica, uma Grande Guerra alterou a geopolítica do país e deixou marcas profundas nos personagens.
Em A Flor Exótica, há referência a um passado em que um Imperador cruel exterminou todos os negros do continente.
A história possui algumas curiosidades, saiba:
[1] – O modo como eles falam, é uma mistura de espanhol e português. Palavras como “cita” (encontro), “nina” (babá) e etc. são tiradas do espanhol, assim como a conjugação dos verbos como “ver-te”, por exemplo, tem um pesinho na língua vizinha também;
[2] – O roteiro original era para inspirar em Ester, com uma luta em um concubinato, mas pensei que uma competição feminina não me agradava tanto, até escrevi isso, mas quando percebi, estavam todas as concubinas combinando de Ethiena assassinar o Rui I em sua noite de núpcias – ahahahaha – o pior que Rui estava se tornando o mocinho da história, e com todos os defeitos que foram apresentados nessa trama atual. Como ele se tornou um homem muito horrível, não estava combinando com Ethiena, e ele não lhe dava a liberdade que Linden lhe deu no decorrer da trama;
[3] – Linden iria matar seu pai, inspirado em Cleópatra, com uma cobra muito venenosa pairando em sua cama de núpcias. Ele iria deixar que acusassem Ethiena, porém, no último minuto faria um acordo, agora que se tornaria Imperador, e ia obrigá-la a casar com ele. Seria tipo enimies to lovers. Então, lembrei que essa é a trama que mais odeio.
[4] – Eles estão em 1917, no início do século XX. A Grande Guerra na verdade é a Primeira Guerra Mundial do mundo paralelo. Aliás, devo dar mais detalhes na revisão, sobre um universo dieselpunk, com mais objetos ali que remetem a industrialização moderna e um mundo pós-guerra;
[5] – Toda a história nasceu após eu viciar em manhwas, sendo um termo geral coreano para designar histórias em quadrinhos. Minhas inspirações maiores começaram quando li: Light and Shadow, The Justice of Villainous Woman, Doctor Elise (Queen with a Scalpel) e Empress of Another World! Eu faria da história um webtoon, mas fiquei com preguiça de desenhar, e escrever é menos trabalhoso.
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