Num tempo em que o mundo real já não basta, leitores têm buscado histórias que os façam olhar para o céu e questionar seu lugar no cosmos. Saga das Estrelas, escrita por Audrey R. Moura, é essa história — e mais. É uma epopeia que une ficção científica com fantasia estelar, dilemas familiares com disputas de poder cósmico, e uma herança espiritual que transcende planetas e milênios.
Dividida em quatro volumes até agora — Amanhecer das Estrelas, Véu das Estrelas, O Espaço entre Estrelas e Assimetria das Estrelas — a saga acompanha gerações de uma família marcada por segredos, linhagens ancestrais e o despertar de um poder esquecido: o Domínio.
No centro da narrativa está Amanda, uma mulher que não escolheu ser herdeira de nada, mas que carrega em si o ponto de ruptura entre civilizações inteiras. Com ela, acompanhamos Rafael, o narrador envolto em lealdades divididas, e um elenco de personagens complexos, onde até o inimigo possui motivações que tocam a alma.
Inspirada por mitologias antigas, estruturas hierárquicas inspiradas em “o mestre mandou”, e arquétipos profundos da fé, Audrey constrói mundos que respiram — luas orbitando planetas gasosos, tribos que falam línguas perdidas, reis que comandam não por força, mas por frequência. A saga é também uma parábola moderna, onde os conceitos de bem, mal e escolha se tornam cada vez mais difusos.
Por que ler Saga das Estrelas?
Porque ela não subestima sua inteligência. Porque questiona a natureza do livre-arbítrio. Porque há romances que salvam e alianças que condenam. Porque a guerra aqui não é só por território, mas por identidade.
E porque, no fim, você vai descobrir que há algo ainda maior do que as estrelas — algo que pulsa no invisível, e chama.